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Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti/PE) apoia projetos
de desenvolvimento e inovação inclusiva que promovam o letramento digital, a
capacitação tecnológica e a democratização do acesso à internet e às
tecnologias digitais. Para isso está estimulando e fortalecendo os Centros
Tecnológicos Comunitários (CTC) e Arcoverde deverá ser beneficiado com uma
unidade volante.
O objetivo
é enfrentar a exclusão digital em Pernambuco, que atinge 25% dos domicílios,
segundo dados do Painel TIC COVID-19 (2022). O órgão, junto à Fundação de
Amparo à Ciência e Tecnologia do Estado de Pernambuco (Facepe), investe em oito
iniciativas aprovadas no edital de Inovação Inclusiva no Combate à Exclusão
Digital em Pernambuco.
Chamado de Inclui.PE Digital, o edital estimula a criação ou o fortalecimento de Centros Tecnológicos Comunitários (CTC), espaços que, de forma gratuita ou com baixo custo, oferecem serviços tecnológicos para a população de baixa renda ou com recortes de vulnerabilidade social ou econômica com o objetivo de aumentar o potencial de inovação das regiões onde o equipamento estiver situado.
Das oito iniciativas aprovadas em edital da Facepe, a unidade localizada na Estação Cidadania do Cabo de Santo Agostinho é a primeira a iniciar o funcionamento. Proposto pelo Campus Cabo de Santo Agostinho do Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), foi estruturada como um laboratório de informática e equipada com 12 computadores e quatro notebooks de última geração, acesso à internet, datashow e sistema de som.
Outros sete Centros Tecnológicos Comunitários serão inaugurados ainda no primeiro semestre de 2023. As unidades ficarão localizadas nas cidades de Petrolina, Palmares, Vitória e Recife. Outros Centros, no formato volante, promoverão ações nos municípios de Arcoverde, Garanhuns, Nazaré da Mata, Petrolina, Recife e Salgueiro.
A secretária estadual Mauricélia Montenegro explica que os CTCs volantes executam, sobretudo, a função de interiorizar a política pública chegando, principalmente, nas áreas rurais. Detalhe: Arcoverde só tem 10% de área rural e não vai ter um Centro Tecnológico fixo.
ASCOM

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