Essa mesma fonte aponta que, diferente do que vinha sendo especulado nos últimos dias, o maior desejo de Marília é viabilizar uma candidatura ao Governo do Estado, e não ao Senado. Dessa forma, a ida a uma nova legenda - o Solidariedade é o partido mais cotado para receber Marília - não teria como interesse principal compor com algum dos pré-candidatos ao Governo do Estado, mas sim, encabeçar uma nova chapa majoritária.
A insatisfação com o PT por parte de Marília Arraes é evidente. Ela sequer participará da reunião de hoje entre o diretório estadual petista e a presidente nacional da sigla, Gleisi Hoffmann. Marília, inclusive, conversou com Gleisi na última sexta, segundo Veja. Na ocasião, a deputada teria dito que a decisão de sair do PT não tem volta e não visa “barganhar” com o partido. Marília teria dito ainda, que deve oficializar a saída até a terça-feira (22), para que ela tenha tempo de montar sua chapa e atrair outros políticos ao seu projeto até o dia 1º de abril, data de fechamento da janela partidária.
Por outro lado, uma fonte muito próxima da deputada federal Marília Arraes disse não ter a menor dúvida de que ela deixará o PT, inclusive tendo conversado com ela na última sexta-feira, e afirmou que ela irá mesmo para o Solidariedade consolidando sua pré-candidatura ao Senado na chapa encabeçada pela prefeita de Caruaru, Raquel Lyra, que disputará o Palácio do Campo das Princesas. Se vai a governadora ou senadora, ninguém sabe ainda, mas sua definição vai mexer muito com o tabuleiro eleitoral no estado.
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