A instalação da CPI foi confirmada por volta das 18h, através da fanpage da Câmara Municipal com a publicação de um convite público, anunciando uma coletiva de imprensa que se realizará às 16h00 no Plenário da Casa James Pacheco comandada pelo presidente do Poder Legislativo, Siqueirinha (PSB), acompanhado do corpo jurídico da casa legislativa. Toda a coletiva será transmitida pelas redes sociais da Câmara de Vereadores.
A presidência da AESA reduziu por conta própria o desconto de 22% para 12% sobre as mensalidades/matrícula dos alunos da instituição o que teria prejudicado aproximadamente 1.600 alunos. Para piorar a situação, a própria presidência da autarquia reconheceu a ilegalidade do ato.
Entre os considerando do pedido de CPI, a vereadora destaca ainda que o Poder Executivo, no caso o prefeito Wellington Maciel (MDB), teria sido conivente com a ilegalidade ao encaminhar a Câmara de Vereadores um projeto de lei com o intuito de reduzir os descontos, quando a própria direção da autarquia já tinha reduzido por conta própria. Com o intuito de aprofundar as investigações sobre o caso e outras denúncias citadas durante a sessão da casa legislativa, foi feito o pedido de CPI.
Até o momento o prefeito Wellington Maciel (MDB) não se pronunciou sobre o pedido de CPI e nem sobre a sua instalação marcada para esta quarta-feira (16). Nas hostes governistas, tem assessores que pregam que nada há temer e que a CPI não dará em nada contra o atual governo. Apesar de nada temer, como dizem, a bancada do governo tentou de toda forma evitar a criação da CPI na segunda-feira, dia 7.
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A Folha das Cidades
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