Em Buíque não é comum
pessoas trocarem de nomes, porém, é possível que de agora em diante não será diferente
ou fora do normal, pois, teve a segunda pessoa que mudou o seu nome, uma sonho
esperado a muito tempo, como agora é um direito do cidadão ou cidadã, Alexandre
Duque come era o seu nome assim antes, agora está muito feliz e realizado, não
ela está agora realizada, isso mesmo que você leu, Alexandre Duque agora é
Allexya Duque, o pedido aconteceu no cartório de Buíque foi nesta cidade que
ele tirou sua primeira certidão que agora teve uma nova.
“este momento é inesquecível,
uma vitória realizada, tudo na nossa vida é no momento certo que Deus quer”
afirmou Allexya Duque.
Para a mesma é um momento de
gratidão, e agrade a todos por sempre terem aceitado antes, agradecimento em
especial a sua mãe Dona Sileide, familiares e todos família buiquense.
Allexya Duque é formada em
Educação Física, foi a primeira colunista social de Buíque, antes como Alexandra
Duque, hoje a mesma, está dando um tempo em colunismo.
Tire suas dúvidas no texto abaixo do site http://g1.globo.com/
do Programa Bem estar
Pessoas transgênero
O termo "transgênero" ou "trans" se refere a uma pessoa
cuja identidade de gênero - o sentimento psicologicamente arraigado de ser um
homem, uma mulher, ou nenhuma das duas categorias - não corresponde à de seu
sexo de nascimento.
Segundo um estudo importante nos Estados Unidos, de 2011, 0,3% da
população deste país se define como transgênero. Na Índia, é meio milhão,
segundo o censo de 2014.
Transgênero inclui as pessoas que foram operadas para redefinir seu
sexo, assim como as que só receberam um tratamento hormonal. Mas ser
"trans" não implica necessariamente ter recebido um tratamento de
tipo algum.
Uma pessoa que nasceu com sexo feminino, mas se identifica e vive como
um homem é um "homem transgênero", ou homem trans.
Uma pessoa que nasceu com sexo masculino, mas se identifica como uma
mulher, é uma "mulher transgênero", ou mulher trans.
Cabe destacar que o termo "transsexual" é usado com cada vez
menos frequência.
Orientação sexual
A identidade de gênero não deve ser confundida com a orientação sexual. Uma
mulher ou homem transgênero pode ter qualquer orientação sexual: homossexual,
heterossexual ou bissexual.
'Mudança' ou 'redefinição' de sexo?
Grupos de direitos das pessoas transgênero se opõem ao uso da expressão
"mudança de sexo" para designar as intervenções cirúrgicas. Segundo
estas organizações, se trata de um termo obsoleto que não reconhece que as
pessoas transgênero que buscam "adequar seus corpos ao que são" e não
mudar quem são.
Por isso, recomendam usar o termo "cirurgia de redefinição de
sexo" e se apoiam em uma quantidade crescente de estudos que mostram que a
anatomia e a identidade de gênero proveem de processos hormonais e genéticos
distintos, que nem sempre coincidem em uma mesma pessoa.
Transição
Diz-se de uma pessoa transgênero que está em "transição" se ela se
encontra em processo de mudar suas "características físicas e
sexuais", segundo a Associação de Jornalistas Lésbicas e Gays dos Estados
Unidos.
Pode-se tratar de um processo complexo, que inclui cirurgias ou mudanças
hormonais, mas não necessariamente. Em alguns casos, ocorre através de terapia
individual ou grupal, ou se vive como um processo íntimo em que se anuncia às
pessoas mais próximas e a seu entorno uma mudança de nome ou de status legal.
Da repressão à proteção legal
A situação das pessoas transgênero varia muito no mundo.
A organização de defesa dos direitos humanos Human Rights Watch (HRW)
registrou 80 países em que as relações homossexuais ou a promoção dos direitos
das pessoas LGBT são condenados, às vezes com flagelação ou até com a pena de
morte.
Os Estados Unidos são um dos países com leis mais avançadas em matéria
de proteção contra a discriminação das pessoas transgênero. Mas estas leis
também variam de estado para estado.
Na Europa, o Parlamento Europeu aprovou em 1989 uma resolução que
proibia a discriminação com as pessoas transgênero. Mas, só 13 dos 28
países-membros da União Europeia proíbem explicitamente a violência contra este
grupo, segundo a organização "Transgender Europe".
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